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Home Economia

Varejo recua e mostra sinais de desaceleração em 2025

Thaffarel Goncalves Por: Thaffarel Goncalves
08/07/2025
em Economia
0
Varejo

Varejo recua e mostra sinais de desaceleração em 2025 (Foto: Ilustração/Canva)

As vendas no varejo brasileiro recuaram pelo segundo mês consecutivo em maio, sinalizando um arrefecimento gradual da demanda interna em meio ao cenário de juros elevados e restrição no crédito. Segundo dados divulgados nesta terça-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o varejo restrito registrou queda de 0,2% em relação a abril, enquanto o varejo ampliado — que inclui veículos, materiais de construção e atacado especializado — avançou 0,3% no mesmo período.

O resultado veio abaixo da expectativa de alta de 0,2% prevista por analistas consultados pela Reuters, configurando o pior desempenho para o mês desde 2023. Apesar da desaceleração, economistas afirmam que a perda de ritmo ocorre de forma gradual, sustentada por um mercado de trabalho ainda robusto e estímulos pontuais promovidos pelo governo.

Segmentos mostram desempenho desigual

A análise setorial revelou uma composição mista dos resultados. Atividades como equipamentos de escritório, informática e comunicação (+3,0%), móveis e eletrodomésticos (+2,0%) e produtos farmacêuticos, de higiene e cosméticos (+1,7%) apresentaram crescimento relevante. Também houve avanços em vestuário e calçados (+1,1%) e em hiper e supermercados (+0,4%).

Por outro lado, os destaques negativos ficaram por conta de combustíveis e lubrificantes (-1,7%), livros e papelaria (-2,0%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,1%), refletindo o impacto de uma combinação entre juros altos e a retração do crédito ao consumidor.

No acumulado de 12 meses, o varejo restrito ainda registra alta de 3,0%, enquanto o ampliado sobe 2,4%. No ano, as variações acumuladas são mais modestas: 2,2% no conceito restrito e 1,1% no ampliado.

Impacto dos juros e endividamento

Com a taxa básica de juros (Selic) mantida em 15% ao ano, analistas apontam que os efeitos da política monetária restritiva têm se manifestado de forma mais clara neste segundo trimestre. Rafael Perez, economista da Suno Research, observa que o consumo das famílias vem sendo limitado pelo alto nível de endividamento, mesmo diante de fatores compensatórios como o pagamento antecipado do 13º salário do INSS e a recente valorização do real.

A XP Inc. destacou que, apesar da queda no índice cheio, seis em cada dez atividades do varejo apresentaram crescimento em maio. Entretanto, alerta que os dados do setor vêm mostrando oscilações significativas e requerem cautela na interpretação dos movimentos mensais.

Perspectivas para 2025

Para Claudia Moreno, economista do C6 Bank, o recuo de maio reforça a tendência de desaceleração esperada para o ano. A instituição projeta crescimento de apenas 1,5% no varejo ampliado em 2025, frente aos 3,7% registrados em 2024. O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, por sua vez, deve crescer 2% neste ano e 1,5% em 2026, sustentado por medidas como liberação de recursos do FGTS, aumento dos gastos públicos e incentivos ao crédito.

André Valério, do Inter, pondera que parte do crescimento registrado em maio pode estar relacionada à recomposição de perdas anteriores, e não a uma reversão de tendência. “As condições financeiras seguem adversas, com boa parte do aperto monetário ainda por ser sentido. A expectativa é de enfraquecimento gradual do setor nos próximos meses”, afirmou.

Luis Otávio Leal, economista-chefe da G5 Partners, também chama atenção para a desaceleração observada no varejo ampliado, que havia atingido seu pico histórico em março deste ano. Para ele, são necessários mais dados para confirmar se há uma inflexão mais acentuada na trajetória do setor.

Consumo deve seguir moderado

Segundo Leonardo Costa, do ASA Investments, a média móvel de três meses do volume de vendas aponta para uma estagnação: alta de apenas 0,1% no varejo restrito e estabilidade no ampliado. Já Igor Cadilhac, do PicPay, prevê uma desaceleração moderada do comércio nos próximos trimestres, mitigada por um mercado de trabalho aquecido e massa salarial resiliente. A estimativa da empresa é de crescimento de 2% para o setor em 2025.

Embora o consumo ainda encontre sustentação em alguns segmentos, o cenário de juros elevados, inflação resistente e crédito mais escasso deve continuar limitando o fôlego do varejo no segundo semestre.

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